Uma última canção, no último dia
É isso aí.
Dois meses sem escrever um único post.
Não tem porque negar: este blog está fechando as portas.
Razões, elas existem às dúzias – saco cheio, falta de tempo, falta de interesse e também falta de imaginação.
O réquiem quem faz são os Bright Eyes. Clique para, de saída daqui, assistir.
Essa ótima canção, nesse lindo vídeo, se chama At The Bottom of Everything.
We must plunge, we must plunge, we must plunge.
Seja feliz.
P.S.- a imagem básica de uma existência feliz, a visão popular, vista até em desenhos animados é aquela da pessoa acordando ao som de passarinhos cantando.
Ontem, pra começar um dia péssimo, cheio de decepções, infortúnios e chateações, eu acordei com um pelotão de infantaria fazendo exercícios na minha janela.
Nada de bem-te-vis ou pardais ou sabiás; apenas uns 70 marmanjos gritando palavras de ordem entremeadas por uns ôôô-ô, ôôô-ô.
O que será que isso quer dizer?
Dois meses sem escrever um único post.
Não tem porque negar: este blog está fechando as portas.
Razões, elas existem às dúzias – saco cheio, falta de tempo, falta de interesse e também falta de imaginação.
O réquiem quem faz são os Bright Eyes. Clique para, de saída daqui, assistir.
Essa ótima canção, nesse lindo vídeo, se chama At The Bottom of Everything.
We must plunge, we must plunge, we must plunge.
Seja feliz.
P.S.- a imagem básica de uma existência feliz, a visão popular, vista até em desenhos animados é aquela da pessoa acordando ao som de passarinhos cantando.
Ontem, pra começar um dia péssimo, cheio de decepções, infortúnios e chateações, eu acordei com um pelotão de infantaria fazendo exercícios na minha janela.
Nada de bem-te-vis ou pardais ou sabiás; apenas uns 70 marmanjos gritando palavras de ordem entremeadas por uns ôôô-ô, ôôô-ô.
O que será que isso quer dizer?