In the Benefit of Mr Kia
Nosso querido amigo Kia Joorabchian, o benemérito Kia ataca de novo.
Sua vítima agora, é o Flamengo.
Sim: já deu no Estadão, na Gazeta Esportiva e tudo.
Kia vai comprar a camisa do Flamengo. Ou o Flamengo vai vender seu nome, sua história para Kia Joorabchian.
É claro, já tem idiota por aí, soltando rojão, dizendo que na Europa também é assim.
Não é.
O mais absurdo de tudo é que a Polícia Federal nem terminou a investigação sobre as pilantragens, lavagem de dinheiro e o escambau, que foram feitas por esse senhor na miséria que se chama Corinthians, e ele já arrumou outro otário pra aplicar o golpe.
Aliás, o Juca Kfouri vai direto ao ponto da questão.
O futebol brasileiro, como fosse uma metonímia do país, está virando um circo. Muito sem-graça, por sinal.
O Luís Zanin escreveu uma curta e indignada nota sobre o êxodo cada vez mais precoce de jogadores para o exterior. Assino em baixo.
Daqui a pouco não teremos mais jogadores para ver em campo.
Não teremos mais nem mesmo um mísero Harry, the Horse, dancing the waltz.
P.S. – enquanto dava uma pesquisada rápida na Internet pra escrever esse comentário, dei com uma entrevista do Bernardinho no blog do André Kfouri.
Esse sim, poderia ter metade da mídia que se dá a um trambiqueiro como o nosso ilustre personagem.
Trabalho, dedicação, seriedade, conhecimento profundo e sempre atualizado de suas funções.
Esse tipo de coisa não dá ibope no Brasil.
Sua vítima agora, é o Flamengo.
Sim: já deu no Estadão, na Gazeta Esportiva e tudo.
Kia vai comprar a camisa do Flamengo. Ou o Flamengo vai vender seu nome, sua história para Kia Joorabchian.
É claro, já tem idiota por aí, soltando rojão, dizendo que na Europa também é assim.
Não é.
O mais absurdo de tudo é que a Polícia Federal nem terminou a investigação sobre as pilantragens, lavagem de dinheiro e o escambau, que foram feitas por esse senhor na miséria que se chama Corinthians, e ele já arrumou outro otário pra aplicar o golpe.
Aliás, o Juca Kfouri vai direto ao ponto da questão.
O futebol brasileiro, como fosse uma metonímia do país, está virando um circo. Muito sem-graça, por sinal.
O Luís Zanin escreveu uma curta e indignada nota sobre o êxodo cada vez mais precoce de jogadores para o exterior. Assino em baixo.
Daqui a pouco não teremos mais jogadores para ver em campo.
Não teremos mais nem mesmo um mísero Harry, the Horse, dancing the waltz.
P.S. – enquanto dava uma pesquisada rápida na Internet pra escrever esse comentário, dei com uma entrevista do Bernardinho no blog do André Kfouri.
Esse sim, poderia ter metade da mídia que se dá a um trambiqueiro como o nosso ilustre personagem.
Trabalho, dedicação, seriedade, conhecimento profundo e sempre atualizado de suas funções.
Esse tipo de coisa não dá ibope no Brasil.
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