Tsc, tsc, tsc...
Está feito.
Teremos mais quatro anos de Lula.
Mais quatro anos de roubo, de mentiras, de idiotice e de vergonha.
Mais quatro anos de desperdício de chances de melhoras no desempenho econômico, de aviltamento das instituições, de elogios ao mau-caratismo como prática política.
Ainda mais 1300 dias de bobagens diárias nos jornais, na TV, nas rádios, nos blogs; sofreremos mais um pouco com o despreparo e a desconversa petista.
Está feito.
A culpa é do povo?
Sim. É de todos nós. Dos que votaram em Lula, principalmente, mas daqueles que não flertamos com a burrice, também.
Da mídia, sem dúvida, da oposição, fraca, estúpida e sem vontade, com seu maquiavelismo ridículo e primário ( coitado do Machiavel..).
E não adianta dizer que as regiões mais ilustradas e mais dotadas de informação do País resistiram e se insurgiram contra o Ladrão. Isso é mentira.
Daniel Piza fala disso e demonstra o porque de essa afirmação ser falsa em um curto post em seu blog.
Quem vai um pouco mais a fundo na análise dos fenômenos que definiram o cenário grotesco a que chegamos, com os erros da oposição ( e de Alckmin, em especial ) é o Reinaldo Azevedo, em uma série de alentados e muito pertinentes textos, também em seu blog.
Reinaldo Azevedo, aliás está praticamente sozinho em sua lamentação pelos resultados deste domingo nas eleições, com a vitória vistosa, nas palavras dele, de Lula. A maioria dos colunistas que li está entre o satisfeito e contente, leve de prazer, como Fernando Rodrigues e Marcelo Coelho, por exemplo, até o triunfalismo babaca e semi-analfabeto de um cidadão desprezível como Mino Carta, passando pelo escrito carregado de uma emoção redentora mal-disfarçada, ‘argumentando’ com base em hipóteses saídas da mais típica sociologia de boteco legitimamente brazuca de Paulo Moreira Leite.
Mas, como demonstram os exemplos do Daniel Piza e do Reinaldo Azevedo, existem aqueles que não se dobram à mediocridade da maioria e continuam a bater em quem merece apanhar sem parar.
Ainda que seja censurado por isso. Ainda que perca parte de seu ganha-pão, em virtude de sua independência.
É o caso, emblemático, de Olavo de Carvalho, que viu sua contribuição com artigos para o jornal Zero Hora ser suspensa em virtude de sua oposição ao governo corrupto, cleptocrata, assassino e mendaz do analfabeto fanfarrão.
É isso aí.
P.S. – o slogan de campanha de Lula neste ano foi “Não troque o certo pelo duvidoso”, uma desonestidade intelectual e histórica em se tratando de quem se trata.
Mas pelo menos deu oportunidade a um texto muito bem escrito ( e magistralmente pensado ) do Paulo Zappi, no Strangeman's Paradise.
Como ele mesmo diz, até essa eleição teve seu lado bom.
Teremos mais quatro anos de Lula.
Mais quatro anos de roubo, de mentiras, de idiotice e de vergonha.
Mais quatro anos de desperdício de chances de melhoras no desempenho econômico, de aviltamento das instituições, de elogios ao mau-caratismo como prática política.
Ainda mais 1300 dias de bobagens diárias nos jornais, na TV, nas rádios, nos blogs; sofreremos mais um pouco com o despreparo e a desconversa petista.
Está feito.
A culpa é do povo?
Sim. É de todos nós. Dos que votaram em Lula, principalmente, mas daqueles que não flertamos com a burrice, também.
Da mídia, sem dúvida, da oposição, fraca, estúpida e sem vontade, com seu maquiavelismo ridículo e primário ( coitado do Machiavel..).
E não adianta dizer que as regiões mais ilustradas e mais dotadas de informação do País resistiram e se insurgiram contra o Ladrão. Isso é mentira.
Daniel Piza fala disso e demonstra o porque de essa afirmação ser falsa em um curto post em seu blog.
Quem vai um pouco mais a fundo na análise dos fenômenos que definiram o cenário grotesco a que chegamos, com os erros da oposição ( e de Alckmin, em especial ) é o Reinaldo Azevedo, em uma série de alentados e muito pertinentes textos, também em seu blog.
Reinaldo Azevedo, aliás está praticamente sozinho em sua lamentação pelos resultados deste domingo nas eleições, com a vitória vistosa, nas palavras dele, de Lula. A maioria dos colunistas que li está entre o satisfeito e contente, leve de prazer, como Fernando Rodrigues e Marcelo Coelho, por exemplo, até o triunfalismo babaca e semi-analfabeto de um cidadão desprezível como Mino Carta, passando pelo escrito carregado de uma emoção redentora mal-disfarçada, ‘argumentando’ com base em hipóteses saídas da mais típica sociologia de boteco legitimamente brazuca de Paulo Moreira Leite.
Mas, como demonstram os exemplos do Daniel Piza e do Reinaldo Azevedo, existem aqueles que não se dobram à mediocridade da maioria e continuam a bater em quem merece apanhar sem parar.
Ainda que seja censurado por isso. Ainda que perca parte de seu ganha-pão, em virtude de sua independência.
É o caso, emblemático, de Olavo de Carvalho, que viu sua contribuição com artigos para o jornal Zero Hora ser suspensa em virtude de sua oposição ao governo corrupto, cleptocrata, assassino e mendaz do analfabeto fanfarrão.
É isso aí.
P.S. – o slogan de campanha de Lula neste ano foi “Não troque o certo pelo duvidoso”, uma desonestidade intelectual e histórica em se tratando de quem se trata.
Mas pelo menos deu oportunidade a um texto muito bem escrito ( e magistralmente pensado ) do Paulo Zappi, no Strangeman's Paradise.
Como ele mesmo diz, até essa eleição teve seu lado bom.
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