De indignação e bocejos
Frank Furedi é um dos melhores textos da atualidade. Escreve ensaios estimulantes, sempre informados por pontos de vista originais e reveladores. É possível lê-lo em seu website e também na revista eletrônica britânica Spiked!, onde, nesta semana, ele dá um depoimento belo e tocante sobre o que ele chama de Minha Revolução Húngara.
Nesse texto ele narra sua experiência na Budapeste de 1956, durante a eclosão e seguinte repressão brutal da revolução popular húngara contra o regime stalinista que subjugava o país. É um relato das experiências do então garoto de 9 anos de idade filtradas e analisadas na voz do já experiente e competente cientista social.
Furedi diz que aquele foi o golpe mortal no stalinismo, no comunismo como força influenciadora das idéias da classe intelectual no mundo inteiro. Diz que não seria possível, após a repressão armada a um movimento popular que ansiava por liberdade, que o esquerdismo de matriz comunista e stalinista continuasse a formar as cabeças da classe pensante.
Quem dera!
50 anos depois, aqui no Brasil, o stalinismo moreno, de cuecas recheadas e mendacidade institucionalizada comemora índices de popularidade. E a malta regozija-se com isso...
Já não se faz um povo como antigamente.
Nesse texto ele narra sua experiência na Budapeste de 1956, durante a eclosão e seguinte repressão brutal da revolução popular húngara contra o regime stalinista que subjugava o país. É um relato das experiências do então garoto de 9 anos de idade filtradas e analisadas na voz do já experiente e competente cientista social.
Furedi diz que aquele foi o golpe mortal no stalinismo, no comunismo como força influenciadora das idéias da classe intelectual no mundo inteiro. Diz que não seria possível, após a repressão armada a um movimento popular que ansiava por liberdade, que o esquerdismo de matriz comunista e stalinista continuasse a formar as cabeças da classe pensante.
Quem dera!
50 anos depois, aqui no Brasil, o stalinismo moreno, de cuecas recheadas e mendacidade institucionalizada comemora índices de popularidade. E a malta regozija-se com isso...
Já não se faz um povo como antigamente.
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